terça-feira, 12 de novembro de 2013

Audiodescrição


Amparado na Lei 10.098/2000 e ao Decreto 5.296/2004, entre outros dispositivos legais, o Decreto 6949/09 que visa a acessibilidade comunicação para a pessoa com deficiência. A audiodescrição é um dos recursos de acessibilidade que os deficientes visuais mais utilizam atualmente nos eventos cênicos, neste mundo as imagens torna significativo para a pessoa que não enxerga.
No site vercompalavra.com tem um lindo poema da Livia Maria que representa no melhor sentido da audiodescrição



domingo, 27 de outubro de 2013

Jogo da memória

O Jogo da memoria tem como um dos seus objetivo principais formar pares iguais em menor tempo . Ganha a partida o jogador q formar maior números de pares.


O jogo da memoria desenvolve na crianças a linguagem oral, linguagem plástica, habilidade motora e envolve a criança no processo de construção.


Modo de utilizar:


Construa de 6 a 12 pares de cartas, onde cada par tem a mesma figura colada


Pode ser jogado em dupla ou mais alunos, sempre orientando que as crianças a colocar as cartas viradas para baixo e embaralhas.

terça-feira, 10 de setembro de 2013

Material Adaptado



Para contribuir com os profissionais da educação e facilitar o aprendizado do aluno especial principalmente na coordenação motora o vai e vem com garrafa PET, é de grande utilidade como forma de diversão desenvolvendo as habilidades como: a flexibilidade, agilidade e força. Com este material adaptado o professor do AEE pode auxiliar o aluno a confeccionar este material lúdico.





Material: 2 garrafas pet de 1 l limpas e sem rótulos; fitas adesivas coloridas, cola com glitter  para enfeitar; 10 metros de fio para varal; 4 pulseiras de plástico ou adaptar da própria garrafa; tesoura

Passo a passo

Separe o material e corte 1/3 da garrafa a partir do fundo
Para o brinquedo, serão utilizadas as partes de cima das garrafas
Encaixe uma na outra, com as bocas das garrafas para o lado de fora
Cole as garrafas com fita adesiva e use o material para decorar a peça, usando  a criatividade!
Divida o fio de varal em dois. Corte-o e passe os dois fios, juntos, por dentro das garrafas
Amarre uma pulseira de plástico em cada um dos fios, uma em cada ponta. Faça um nó bem forte para não soltar.


segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Atendimento Educacional Especializado


       A LDB de 1996 certificou que o objetivo do ensino é o oferecimento da formação básica para a cidadania tendo os princípios de uma sociedade inclusiva. E tendo em vista este principio o profissional do AEE tem um papel primordial na escola inclusiva das crianças especiais, com que precisam de um olhar mais criterioso. O professor cria novas medidas de interações para acessar o conhecimento desenvolvendo assim as particularidades do aluno visando a ampliação de sua autonomia. É também papel do professor confeccionar material pedagógico observando a especificidade de cada aluno da SRM.

      Ao desenvolver o estudo de caso o professor tem um vasto material para embasar o seu trabalho na Sala de Recurso Multifuncional. Entre eles pode-se encontrar certas soluções para dar apoio ao profissional do AEE e a comunidade escolar. A parceria e a segurança da família são fatores primordiais para um bom estudo de caso e com isso ampliar laços de confiança.

sexta-feira, 7 de junho de 2013

ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO (AEE)

Compreendendo o Atendimento Educacional Especializado (AEE)


Por muito tempo a Educação Especial organizou seus serviços de forma substitutiva ao ensino comum, ou seja, atuou como um sistema paralelo de ensino. A atual Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva, de janeiro de 2008, reafirma o direito de todos os alunos à educação no ensino regular, recebendo, quando necessário, o Atendimento Educacional Especializado.
No final da década de 80, surge o movimento de inclusão, tendo como base o princípio de igualdade de oportunidades nos sistemas sociais, incluindo a instituição escolar. Esse movimento mundial tem como preceitos o direito de todos os alunos frequentarem a escola regular e a valorização da diversidade, de forma que as diferenças passem a ser parte do estatuto da instituição e todas as formas de construção de aprendizagem sejam consideradas no espaço escolar.
Tratando-se de documentos legais, a Constituição Federal de 1988 assegura o princípio de igualdade, garantindo, em seu Artigo 206, Inciso I, que “o ensino será ministrado com base nos seguintes princípios: igualdade de condições para o acesso e permanência na escola”. Outros documentos nacionais e internacionais asseguram também o princípio de igualdade e o direito de as pessoas com necessidades educacionais especiais frequentarem o ensino regular. Na Unidade B deste módulo, trataremos dos marcos legais nacionais e internacionais relevantes para compreendermos o conceito de Atendimento Educacional Especializado.
A Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva, define a Educação Especial da seguinte forma:
A educação especial é uma modalidade de ensino que perpassa todos os níveis, etapas e modalidades, realiza o atendimento educacional especializado, disponibiliza os recursos e serviços e orienta quanto a sua utilização no processo de ensino e aprendizagem comum do ensino regular (Secretaria de Educação Especial, 2008, p.15).
Esse fragmento do texto da Política Nacional evidencia alguns pontos que devem ser destacados. O primeiro deles é que a Educação Especial é uma modalidade de ensino e não um sistema substitutivo de ensino. Portanto, a Educação Especial não deve ser substitutiva ao ensino regular e, sim, complementar e/ou suplementar. Sendo oferecida de forma substitutiva, ela é incompatível com o princípio de igualdade referido acima, porém, sendo ofertada de forma complementar e/ou suplementar, a educação especial não impede que o aluno frequente o ensino regular. Em termos mais simples, quer dizer que não deve haver sistemas paralelos de ensino especial, como, por exemplo, escolas especiais com séries ou anos funcionando conforme o ensino regular, mas se destinando exclusivamente ao ensino de alunos com necessidades educacionais especiais.
Outro ponto que merece destaque é a transversalidade da Educação Especial. Quando o texto nos diz que essa modalidade de ensino perpassa os demais níveis, ele está evidenciando a transversalidade. Dessa forma, a educação especial atua de forma complementar ou suplementar ao sistema regular de ensino, tanto na Educação Básica (Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio) quanto no Ensino Superior.

Por fim, podemos destacar como ponto relevante do fragmento acima que a Educação Especial é a modalidade de ensino que realiza o Atendimento Educacional Especializado (AEE). Antes de tratarmos especificamente do AEE, pensamos ser importante saber quais alunos são público da Educação Especial e, portanto, têm direito a receber o atendimento complementar e/ou suplementar.
Quem é o público-alvo do Atendimento Educacional Especializado?
A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (de janeiro de 2008), afirma que a Educação Especial deve oferecer o Atendimento Educacional Especializado às necessidades educacionais especiais dos alunos com: deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação.
Nas Diretrizes Operacionais da Educação Especial para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, instituídas com base na Constituição Federal de 1988; na Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva de janeiro de 2008; no Decreto Legislativo nº 186 de julho de 2008 e no Decreto nº 6.571 de 18 de setembro de 2008, que dispõe sobre o AEE, consta o seguinte acerca do público-alvo desse atendimento1:
1- Alunos com Deficiência: “aqueles que têm impedimentos de longo prazo de natureza física, intelectual, mental ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas” (p.2). Portanto, são os alunos com deficiência mental, deficiência física, surdez, deficiência auditiva, cegueira, baixa visão, surdocegueira ou deficiência múltipla.
2- Alunos com Transtornos Globais do Desenvolvimento: “aqueles que apresentam um quadro de alterações no desenvolvimento neuropsicomotor, comprometimento nas relações sociais, na comunicação ou estereotipias motoras. Incluem-se nessa definição alunos com autismo clássico, síndrome de Asperger, síndrome de Rett, transtorno desintegrativo da infância (psicoses) e transtornos invasivos em outra especificação” (p.2).
3- Alunos com altas habilidades/superdotação: “aqueles que apresentam um potencial elevado e grande envolvimento com as áreas do conhecimento humano, isoladas ou combinadas: intelectual, acadêmica, liderança, psicomotora, artes e criatividade” (p.2).
Podemos perceber através dessas definições que as políticas nacionais de Educação Especial deixam claro quais alunos serão atendidos por essa modalidade de ensino.
Agora que já sabemos quem são os alunos público-alvo da educação especial podemos adentrar no conceito de Atendimento Educacional Especializado.


Como a Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva define o conceito de AEE?

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Grupo Realejo Viramundo


Conheci o grupo “Realejo Viramundo” quando estive em Fortaleza no mês de maio, para ser mais especifica na parte cultural do Mercado Central.

O Grupo Realejo é formado pelo quarteto Rodrigo BZ, Rafael Lima, André Benedecti,e Neto Teixeira. Foi criado no curso de música da Universidade Federal do Ceará. O grupo resgata a musicalidade da música instrumental, e o instrumento mais conhecido como Gaita e Harmônico no sertão é chamado de Realejo e por este motivo a banda se intitula “Realejo Viramundo” que por sinal a banda muito gostosa de se ouvir, quem estive passeando por Ceará indico o quarteto como ótima música Cearense.

Vale a pena conferir o vídeo com o quarteto: 


sexta-feira, 24 de maio de 2013

Geração 2.0

Assisti a todos os vídeos e o que me chamou atenção foi “Rafinha 2.0 e Web 2.0” por ter vivenciado está geração de longe através dos meus amigos e que a pouco tempo adentrei neste ciberespaço.

No mundo globalizado cada vez mais as pessoas estão realizando as suas atividades diárias pela internet, compartilhando conhecimento e rompendo a ideia de tempo e espaço. Neste ciberespaço (mundo virtual) é um imenso ambiente de aprendizado, onde a grande maioria dos jovens procuram informações do cotidiano na rede de computadores por encontrar um ambiente aberto, flexível e interativos formando grupos de diferentes interesses particulares. Mas será que nós educadores do seculo XXI estão preparados para acompanhar os desafios da geração dos hiper conectados como o Rafinha?
    Rafinha 2.0


                                                                           Web 2.0

Diversa


 O site que pesquisei foi o “Diversa - Educação Inclusiva na prática”. É uma plataforma de troca de experiências entre os educadores sobre a Educação Inclusiva sendo uma fonte riquíssima de relatos que ajudaram a transformar a comunidade escolar onde o projeto foi executado com sucesso. As áreas que chamaram a minha atenção foram: Os estudos de casos e troca de experiências ( que fica no campo superior da pagina), e os artigos publicados( que fica no campo inferior da pagina). O artigo Diferenciar para Incluir que aborda a politica da Educação Inclusiva o contexto histórico e os desafios que a comunidade escolar irão enfrentar na sociedade.
Indico ao colegas a visitarem ao site Diversa que é uma iniciativa do Instituto Rodrigo Mendes, onde hoje faz parceira com o MEC e o UNICEF
Fonte: http://diversa.org.br/artigos/artigos.php?id=42&/diferenciar_para_incluir_a_educacao_especial_na_perspectiva_da_educacao_inclusiva

Formação on-line  
 
Luciana Pereira da Silva

Manaus-AM

Em: 26/04/2013

A reestruturação da Educação e com as novas tecnologias vem de encontro com a educação a distância, a medida que a reformulação do ensino está indo em busca de uma nova identidade para a educação, essa forma de aprendizagem vem ampliando as oportunidades para que o aluno desenvolva a autonomia e dinamismo dos seus horários de estudos. Bem e é neste fator organização do tempo que peco. Reorganizar para entrar no ritmo do grupo é o meu principal objetivo neste exato momento.

Diante das grandes transformações a educação à distancia vem auxiliar o aluno e o professor na integração dos conteúdos online, intercambio para auxiliar no domínio dos conteúdos e com isso dinamizar os estudos fora da “instituição”, onde o aluno precisa ter foco em um ambiente virtual, pode ate em certos momentos um ambiente frio, onde o aluno é apenas um receptor de textos. Mas o que faz a grande diferença é a Instituição que oferece o curso à distancia, e o aluno com o seu comprometimento com os estudos propostos pela equipe pedagógica. Meu primeiro contato com ambiente virtual de aprendizagem foi na formação Tapiri pela ferramenta moodle, me sentia super a vontade como aluna e pesquisadora. O desenvolvimento da atividade proposta pela equipe pedagógica me possibilitou grandes transformações na minha pratica pedagógica utilizando “Webquest - Blog” no ensino regular

Acredito que o ensino do século XXI será descentralizada de forma gradativa, haja vista, que boa parte dos alunos já utilizam as mídias com certa facilidade. Só precisam ser estimulados a serem pesquisadores de uma nova ferramenta, possibilitando assim o êxito na formação on-line.

Apresentando para os professores da rede municipal o trabalho que realizei com a turma do 5° ano "A" na Escola Lírio do Vale, o projeto -  "Utilizando as mídias sociais na sala de aula" - Webquest Jornada nas Estrelas e o Blog da Escola Lírio do Vale.

quinta-feira, 9 de maio de 2013

Geração da internet

                                                                      Geração Y               

                O mundo está cada vez mais globalizado, e atraves da ferramenta "internet" a rede anda no universo de compartilhamento de conteudo, onde é alimentada por jovens que estao 24horas conectado ao mundo virtual.

                Essa geração do novo milenio está sendo o novo alvo do mundo publicitario que é um vasto grupo consumista de novas tecnologias e de produto de fácil acesso ao publico em geral.

Segue os vídeos sobre está geração digital

                                                                  Rafinha 2.0



                                                            
                                                                       Web 2.0


                                        
                                                            Grupo de pesquisa Eniac



domingo, 10 de fevereiro de 2013

Síndrome de Irlen

Síndrome de Irlen

A Síndrome de Irlen (S.I.) é uma alteração visuoperceptual, causada por um desequilíbrio da capacidade de adaptação à luz que produz alterações no córtex visual e déficits na leitura. A Síndrome tem caráter familiar, com um ou ambos os pais também portadores em graus e intensidades variáveis. Suas manifestações são mais evidentes nos períodos de maior demanda de atenção visual, como nas atividades acadêmicas e profissionais que envolvem leitura por tempo prolongado, seja com material impresso ou computador.

Síndrome da Sensibilidade Escotópica - fazendo alusão ao escuro – devido à
preferência por locais menos iluminados durante tarefas com maior exigência visual. Além da fotofobia, cinco outras manifestações podiam estar presentes: problemas na resolução viso-espacial, restrição de alcance focal, dificuldades na manutenção do foco e astenopia e na percepção de profundidade.

A fotofobia geralmente se manifesta através de queixas de brilho ou reflexo do papel branco, que compete com o texto impresso e desvia a atenção do conteúdo a ser lido, comprometendo a atenção. Luzes fluorescentes são particularmente desconfortáveis e geram irritabilidade. Até mesmo a luz solar direta, faróis de carros e postes à noite causam incomodo aos portadores da SI e cefaléias por essa exposição. Em muitos casos, há hábito de uso constante de óculos de sol.

As alterações da habilidade de resolução viso-espacial produzem sensação de desfocamento e de movimentação das letras que pulsam, tremem, vibram , aglomeram-se ou desaparecem, impactando na atenção e compreensão do texto que esta sendo lido.
A restrição do foco limita a abrangência visual e reduz o número de letras apreendidas fazendo com que palavras sejam vistas parceladamente, o que requer uma segunda etapa associativa para coerência e compreensão. A restrição no alcance focal pode ainda causar dificuldades na organização do texto em segmentos significativos ou porções sintáticas, sendo esta uma característica presente em leitores deficientes.
As dificuldades na manutenção da atenção do foco, pelo fato do texto impresso apresentar-se menos nítido ou desfocado após um intervalo variável em leitura, produz estresse visual ou astenopia

A astenopia, sempre presente em intensidade variável, se caracteriza pelo desconforto visual associado à sensação de ardência e ressecamento ocular, aumento da necessidade de piscar, olhos vermelhos e lacrimejantes, necessidade de coçar e apertar os olhos, com mudanças na posição e distância da cabeça até o papel impresso, sonolência e busca de pausas para “descanso visual”.

As dificuldades com percepção de profundidade, habilidade que possibilita a correta avaliação tridimensional, tem impacto direto em atividades como dirigir, estacionar, prática de esportes com bola, de movimento em geral, descer e subir escadas, atravessar portas, passarelas, usar escadas rolantes entre muitas outras situações cotidianas, nas quais a antecipação visual constitui fator de segurança e rapidez de ajuste ao ambiente.

Os sintomas físicos da S.I. são essencialmente oculares, ocorrendo lacrimejamento, prurido e ardência ocular, tendência à esfregar os olhos e/ou tampar/fazer sombra enquanto lê, apertar e/ou piscar os olhos excessivamente, balançar ou tombar a cabeça, sensação de cansaço após 10 a 15 minutos de leitura - que é feita preferencialmente na penumbra - além de história familiar de dificuldades com leitura e fotofobia. 

sábado, 12 de janeiro de 2013

Programa Especial - Autismo

Programa Especial


           A TV Brasil apresentou no Programa Especial o debate sobre o Transtorno do Espectro Autista, que contou com a participação da médica neurologista Carla Gikote, a fundadora do Grupo Mundo Azul Denise Fonseca, e uma das fundadoras da APADEM Cláudia Moraes. 

            Para você que perdeu o Programa Especial, vale a pena conferir o vídeo abaixo: 

 

Lei 12.764 - Direitos da Pessoa com Autismo

LEI Nº 12.764, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2012: Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista
LEI Nº 12.764, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2012.

Institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista; e altera o § 3o do art. 98 da Lei no8.112, de 11 de dezembro de 1990.
A PRESIDENTA DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1O Esta Lei institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista e estabelece diretrizes para sua consecução.
§ 1o Para os efeitos desta Lei, é considerada pessoa com transtorno do espectro autista aquela portadora de síndrome clínica caracterizada na forma dos seguintes incisos I ou II:
I – deficiência persistente e clinicamente significativa da comunicação e da interação sociais, manifestada por deficiência marcada de comunicação verbal e não verbal usada para interação social; ausência de reciprocidade social; falência em desenvolver e manter relações apropriadas ao seu nível de desenvolvimento;
II – padrões restritivos e repetitivos de comportamentos, interesses e atividades, manifestados por comportamentos motores ou verbais estereotipados ou por comportamentos sensoriais incomuns; excessiva aderência a rotinas e padrões de comportamento ritualizados; interesses restritos e fixos.
§ 2o A pessoa com transtorno do espectro autista é considerada pessoa com deficiência, para todos os efeitos legais.
Art. 2o São diretrizes da Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista:
I – a intersetorialidade no desenvolvimento das ações e das políticas e no atendimento à pessoa com transtorno do espectro autista;
II – a participação da comunidade na formulação de políticas públicas voltadas para as pessoas com transtorno do espectro autista e o controle social da sua implantação, acompanhamento e avaliação;
III – a atenção integral às necessidades de saúde da pessoa com transtorno do espectro autista, objetivando o diagnóstico precoce, o atendimento multiprofissional e o acesso a medicamentos e nutrientes;
IV – (VETADO);
V – o estímulo à inserção da pessoa com transtorno do espectro autista no mercado de trabalho, observadas as peculiaridades da deficiência e as disposições da Lei no 8.069, de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente);
VI – a responsabilidade do poder público quanto à informação pública relativa ao transtorno e suas implicações;
VII – o incentivo à formação e à capacitação de profissionais especializados no atendimento à pessoa com transtorno do espectro autista, bem como a pais e responsáveis;
VIII – o estímulo à pesquisa científica, com prioridade para estudos epidemiológicos tendentes a dimensionar a magnitude e as características do problema relativo ao transtorno do espectro autista no País.

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Espectro do Autismo





O Espectro do Autismo
" Todas as cores do arco-íris superpostas formam o branco: só a integração de todos com suas diferenças é que pode criar harmonia" Rose Marie Muraro.
  O Autismo, ou melhor vamos ampliar para o espectro do autismo, que pode ser de grau leve ao moderado, e inclui também transtornos como Asperger, ou podemos falar de TIDs que são os transtornos invasivos do desenvolvimento que abrangem o Autismo, Asperger, síndrome de Rett, transtorno desintegrativo da infância (antigo Heller), e o TID não totalmente explicado, ou melhor não apresenta todas as características que o definam como autismo. Tudo isso parece muito complicado, é que infelizmente hoje temos o diagnóstico de autismo feito observando apenas o comportamento. Ou seja, se a criança apresenta a tríade de déficts ( dificuldade em comunicação, integração social e imaginação), e preencher os requisitos no DSM -4, então temos uma criança com autismo. Hoje o diagnóstico pode ser feito desde os 18 meses de idade, e para ser considerado autismo clássico, tem que aparecer antes dos 30 meses de idade. Sabe-se

Viva 2013!!






E chegou 2013!!

Tempo...

De renovar as amizades e firmar as amizades que já tem

De refazer seus sonhos ainda não realizados e acreditar que irá concretizá-los 

Soltar um olhar solidário e acalentador para os seus amigos e bocejar para os 

inimigos

Aprender com os erros do ano já ido e brindar o ano bem vindo com um sorriso

Correr ao encontro daquele amor ainda não perdido ou surpreender mais uma

 vez o amor já conquistado...

De cantar e preencher o teu coração e os corações de todos com muita alegria, 
 
paz e amor. Com certeza isso trará a prosperidade até você e àqueles que ama.

Feliz Ano Novo!!!

Feliz 2013!!!